Organizando seu mundo, você muda o mundo

PEP - Programa de Evolução Pessoal

O PEP não é uma fórmula mágica e nem uma ferramenta do mundo externo que irá resolver sua vida! Ele é apenas um caminho que ofereço para quem perdeu-se de si mesmo.

Você irá utilizar esse método PEP até que você consiga criar suas próprias ferramentas e seu próprio método de autoconhecimento e evolução. 

Pois só você, em união com sua alma, sabe o que é melhor para si, e mais ninguém!

Nesse vídeo explico o que é o PEP e todas as suas 10 etapas!

Existem duas formas do PEP acontecer:

  1. PEP completo = ocorre presencialmente, na clínica terapêutica Flor de Lótus em São Jose dos Campos – SP (inclui as Organizações: Corporal, Energética, Espiritual, Diária, Emocional e Mental)
  1. PEP parcial = ocorre presencialmente na clínica ou no formato online (inclui as Organizações: Diária, Emocional e Mental)

No vídeo abaixo apresento como o PEP completo acontece na clínica Flor de Lótus em São José dos Campos:

O fato é que tirar meu foco do mundo de fora (seguir as regras e valores que a sociedade nos impõe e nem percebemos) e voltar para dentro me ajudou demais a sentir o que sempre quis sentir: alegria, leveza, plenitude e pacificação íntima.

Agora talvez você me pergunte…mas Pâm, parece que você conquistou então a plenitude budista e já pode virar uma monja. 

Não é assim…porque isso que acabei de contar são conquistas minhas mas que, se por algum motivo, me desconecto de mim, me distraio de mim mesma; tenho recaídas. Claro, que muitas dessas recaídas, hoje são bem mais leves e consigo freá-las ainda no início. Mas continuo seguindo meu caminho de auto-bservação diária, auto-reconexão diária e auto-organização diária.

Bom…contei tudo isso da minha vida para lhe mostrar que é possível viver em Slow Life, basta você desejar, abrir mão daquilo que te prende ainda dentro dessa matrix social e construir sua vida da forma que faz mais sentido para você.

Como muitas pessoas, ao longo desses anos, me acompanharam e viram minhas transformações, essas começaram a me pedir ajuda para fazer a mesma virada na vida delas. Então, comecei a reunir todas as minhas ferramentas que criei para mim, ao longo dos anos, que me ajudaram em meu processo de autoreconexão, autoamor, autorrespeito, autocuidado e auto-organização, em um formato mais didático e que pudesse atender os diferentes perfis de personalidade.

Assim nasceu o método PEP – Programa de Evolução Pessoal!

Slow Life

“Me sinto sufocada pela minha própria rotina.”

“Estou procrastinando coisas que se eu fizesse iria me sentir bem comigo mesmo.”

“Minha cabeça não pára um minuto, não consigo desligá-la quando quero.”

“Não consigo dedicar tempo para mim.”

“Compro diversos cursos, livros, mas não tenho tempo para aplicar tudo que gostaria.”

A nossa cultura brasileira é muito influenciada pela cultura americana. Produtividade como o foco de vida para se ter sucesso:

  • ser bem quisto
  • pessoas te disputarem no mercado de trabalho, nos relacionamentos amorosos 
  • ter dinheiro

Sabe o que aconteceu?

Nossa autoestima ficou conectada com o quanto produzimos!

E aí ficamos com uma autoestima extremamente frágil: se eu estou produzindo e “dando conta” de tudo o que quero, me sinto feliz e satisfeito comigo mesmo. Se não estou produzindo, ou produzindo pouco, me sinto mal comigo mesmo.

Mas a verdadeira autoestima está conectada com o que somos e não com o quanto fazemos! Que independe do que estamos fazendo ou deixando de fazer, pois está ligada à nossa essência, à nossa alma.

Vou te contar o que é a Slow Life e porque resolvi aderir à esse novo estilo de vida!

Eu sou Pâmella Streb, psicóloga, especialista em Inteligência Evolutiva, vem comigo!

Quero começar com uma citação de Prem Baba:

Num mundo em que a corrida pelo sucesso e a competição se tornaram normais, o fazer compulsivo tornou-se uma virtude. Neste mundo, a pessoa que não tem essa compulsão é muitas vezes vista como preguiçosa. Entretanto, assim como a preguiça, o fazer compulsivo pode estar a serviço do adormecimento da consciência. Enquanto a preguiça é uma paralisia, um congelamento interno que tem a função de manter sentimentos negados, o fazer compulsivo é um excesso de movimento que serve para a mesma coisa.

Sri Prem Baba

Foi exatamente isso que me fez aderir a Slow Life – o fazer compulsivo.

Sempre fui uma pessoa focada em “fazer as coisas acontecerem”. No entanto, esse era o slogan da minha empresa de alguns anos atrás.

Se eu não estava conseguindo produzir por qualquer motivo, me sentia mal comigo mesma, com um discurso assim: “que eu não estava sendo útil para construir a minha vida e nem para o mundo”.

E foi pensando e agindo assim que, com 25 anos, já tinha aberto três empresas que estavam em funcionamento, estava casada há mais de 5 anos, cheio de projetos, planejamentos ainda que iria realizar, mas também chegando e ultrapassando meus limites.

Não…não tem nada de bom em ultrapassar limites como a nossa sociedade insana fala: “Ultrapasse, supere seus limites!”. Isso só me fez “conquistar” quatro doenças autoimunes e várias crises de ansiedade aos 25 anos.

Depois de ficar meses tomando vários remédios (tomava doze comprimidos ao dia de medicamentos diferentes) meu fígado não aguentou obviamente. Tadinho dele! Fui internada por uma cliente (pois sim, eu estava passando mal aquele dia, mas fui trabalhar mesmo assim) que me levou até o hospital pois eu não estava em condições nenhuma de dirigir.

Meu ex-marido na época estava viajando, eu não tinha família na cidade onde morava. E ali, sozinha no hospital, me dei conta que nem amigos eu tinha para chamar e ficar comigo num momento de fragilidade, pois me foquei tanto em trabalhar, em produzir, em fazer as coisas acontecerem, que não equilibrei as áreas de minha vida, não investi tempo para cuidar da minha saúde e nem da minha vida social.

Demorei mais ou menos uns dois anos para tomar decisões importantes e me curar de todas as doenças. Fechei empresas, me separei e fui aprender a ser feliz novamente, a buscar o que realmente fazia sentido para mim. Mudei meu estilo de vida, minha alimentação, minhas amizades, minha forma de enxergar e lidar com o trabalho e de ver o mundo.

Já faz oito anos que venho praticando uma nova forma de viver, que a cada dia vou aprimorando, revendo meus valores, me perguntando o que ainda faz sentido para mim e o que não faz mais e assim, reajustando a vida constantemente.

Até que um dia estava na cidade de uma cliente minha que atendi por vários meses no online, e resolvi marcar um almoço para nos conhecermos pessoalmente. E ali, naquele momento, ela trouxe um tema para a conversa chamado Slow Marketing (ela é da área de marketing). Ela começou a explicar que ela queria começar a trabalhar dessa forma e na mesma hora eu me identifiquei com o estilo de vida que eu já vinha vivendo há alguns anos e dei o apelido carinhoso de Slow Life.

Nesse vídeo abaixo você conhecerá a minha cliente que almoçamos juntas e fizemos a Slow Life surgir.

ENTÃO O QUE É O SLOW LIFE?

Slow Life nada mais é do que você escolher viver de uma forma que priorize você, e não sua produtividade. São escolhas que fazemos diariamente que promovam o autorrespeito, o autocuidado e o autoamor, focado em atender as necessidades do nosso corpo, das nossas emoções, e da qualidade da nossa energia.

Isso envolve abrir mão de algumas coisas, como: 

  • parar de ver notícias (porque de dez notícias, onze são sempre de cunho negativo ou que nos coloque medo, dúvida, angústia), 
  • diminuir o ritmo de trabalho, inserindo mais horas para ver os amigos, ler um livro, dar uma caminhada, colocar o pé na grama. Sim! Eu tive que negar diversos trabalhos, tive que diminuir meu custo de vida, deixando somente o que é essencial e me faz feliz para reduzir custos e eu não precisar ganhar rios de dinheiro para conseguir pagar as contas.
  • Retirei, de forma definitiva, alguns alimentos da minha alimentação que faziam mal ao meu corpo, deixando minha digestão mais lenta, promovendo inchaço, gases, e até algumas alergias de pele. Pois, no momento que você começa a se conectar consigo, a se ouvir, começa ficar vergonhoso a si mesmo continuar tendo comportamentos que te machucam de alguma forma.
  • Passei a limpar minhas energias mais constantemente atrás das ervas (banho de ervas, escalda-pés e chás)
  • Passei a ter momentos diários de conexão com minha espiritualidade. Não tenho religião, mas tenho a minha fé, que venho cultivando e estudando cada vez mais.

 

Enfim…foram muitas as mudanças, e até hoje elas continuam acontecendo porque nossas necessidades ao longo da vida vão mudando.

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